Piloto do carro #28 sobe 12 posições na última prova do ano; marca leva prêmio de ação de marketing na temporada de 2019
A Shell encerrou sua participação na temporada da Stock Car com uma ótima corrida de recuperação de Galid Osman, que chegou em décimo na Grande Final de Interlagos após largar em 22º. Átila Abreu terminou logo depois, em 11º, enquanto Ricardo Zonta e Gaetano di Mauro não completaram a corrida. Di Mauro terminou 2019 como o estreante do ano.
Logo após a largada, Gaetano foi envolvido num contato e abandonou com a suspensão traseira esquerda quebrada. Átila fez uma boa primeira volta e subiu para 13º, Galid pulou sete posições, para 15º, enquanto Zonta ficou em 17º. O safety car entrou na pista e voltou para os boxes após três voltas.
Logo após a relargada, Átila chegou a ser tocado mas continuou na pista e subiu para 11º, logo à frente de Osman e Zonta. No entanto, o paranaense recolheu o carro aos boxes na sétima volta para abandonar a corrida. Logo depois, Galid passou por Abreu e chegou ao 11º lugar.
Osman entrou nos boxes para o pit stop obrigatório logo na abertura da janela, na décima volta. Já Átila prolongou ao máximo sua permanência na pista antes da parada e chegou a liderar. Na volta dos boxes, o sorocabano ficou em 11º, logo atrás de Galid, que passou ao top10.
Nas voltas finais, os dois pilotos da Shell não tiveram problemas e mantiveram suas posições na pista para completar a prova em décimo e 11º lugares, confirmando a boa corrida de recuperação de ambos.
A Shell conquistou neste domingo o prêmio de melhor ação de marketing do ano, pela a troca de capôs com a Prati-Donaduzzi na etapa do Velopark, em setembro, para promover a conscientização da doação de órgãos no Brasil.
A próxima temporada da Stock Car começa com a Corrida de Duplas no dia 29 de março de 2020, em Goiânia.
O que eles disseram:
“Uma pena. A posição de largada era difícil, ali no meio do grid. Os caras que vêm de trás arriscam tudo, como era a última corrida arriscaram demais. Muitos tentaram cortar caminho pela área verde fora da pista na curva 1 e, quando voltaram, rodaram bem na minha frente, me espremeram, e o meu capô quebrou. Tive de abandonar porque o assoalho inteiro estava solto.”
Ricardo Zonta, piloto da Shell V-Power no carro #10
“Foi um ano bem complicado, com muitas expectativas mas me machuquei na primeira etapa do ano. Em mais de 20 anos de automobilismo, foi a primeira vez que perdi uma corrida, e o campeonato para mim teve dez etapas. Foi um ano com altos e baixos, com vitórias, pódios, porém em alguns momentos com quebras quando liderava, falta de performance. Foi um ano bem atípico, estou feliz de ter esses momentos porque são neles que você aprende bastante. Na Porsche levei um título, então não posso reclamar. Só posso tirar aprendizado, agradeço à Shell e a todos que torceram, que lotam o nosso camarote e fazem essa festa bonita. Agradeço à equipe pelo ano, e estou motivado para 2020, com novo regulamento e nova equipe. Com toda a estrutura deles, temos potencial de brigar pelas vitórias e título, que é o que queremos.”
Átila Abreu, piloto da Shell V-Power no carro #51
“A corrida foi boa, mas no meio da prova o câmbio simplesmente parou de funcionar, nem sei como consegui terminar. O câmbio de repente voltava a funcionar, parava de novo, mas conseguimos fazer muitos pontos, o que era a nossa meta para o fim de semana.”
Galid Osman, piloto da Shell Helix Ultra no carro #28
“Fico triste de não ter conseguido demonstrar nosso potencial em algumas provas. Tivemos alguma falta de sorte este ano, mas também tive muito aprendizado, aprendi muito com a equipe. Vou estar ainda melhor preparado no ano que vem. Ganhei o prêmio de rookie do ano, e agora o plano é conquistar o título geral, e vamos fazer tudo para conseguir isso no ano que vem.”
Gaetano di Mauro, piloto da Shell Helix Ultra no carro #11
Resultado da prova:
1º – T.Camilo – 42m13s984
2º – D.Serra – a 2s594
3º – M.Gomes – a 3s471
4º – G.Casagrande – 4s998
5º – D.Nunes – 7s516
6º – F.Fraga – 9s130
7º – R.Maurício – a 10s587
8º – R.Barrichello – a 10s735
9º – J.Campos – a 11s996
10º – G.Osman – a 23s555
11º – Á.Abreu – a 25s097
Sobre a Raízen:
A Raízen, licenciada da marca Shell no Brasil, se destaca como uma das empresas de energia mais competitivas do mundo e uma das maiores em faturamento no Brasil, atuando em todas as etapas do processo: cultivo da cana, produção de açúcar, etanol e energia, comercialização, logística interna e de exportação, distribuição e varejo de combustíveis. A companhia conta com cerca de 30 mil funcionários, que trabalham todos os dias para gerar soluções sustentáveis que contribuam para o desenvolvimento do país, como a produção de bioeletricidade e etanol de segunda geração a partir dos coprodutos da cana-de-açúcar. Com 26 unidades produtoras, a Raízen produz cerca de 2,0 bilhões de litros de etanol por ano, 4,2 milhões de toneladas de açúcar e tem capacidade para gerar cerca de 940 MW de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar. A empresa também está presente em 66 bases de abastecimento em aeroportos, 67 terminais de distribuição de combustível e comercializa aproximadamente 25 bilhões de litros de combustíveis para os segmentos de transporte, indústria e varejo. Conta com uma rede formada por mais de 6.000 postos de serviço com a marca Shell, responsáveis pela comercialização de combustíveis e mais de 950 lojas de conveniência Shell Select. Além disso, a companhia mantém a Fundação Raízen, que busca estar próxima da comunidade, oferecendo qualificação profissional, educação e cidadania. Criada há mais de 14 anos, a Fundação Raízen possui seis núcleos no interior do estado de São Paulo e um em Goiás e já beneficiou mais de 13 mil alunos e mais de 4 milhões de pessoas com ações realizadas desde 2012.
Foto: José Mário Dias
Por: Luis Ferrari