A 10ª temporada chega a um nível de excelência com as inovações que a categoria realizava ano após ano. Campeonato terá calendário com nove etapas e iniciará edição com grid completo
A GT Sprint Race, uma das principais categorias do automobilismo nacional, como em todas as edições procura incorporar inovações. No ano passado, trouxe um novo projeto com novas máquinas, mais potentes, mas mantendo suas premissas de segurança e equilíbrio, em sintonia com as principais competições de turismo no mundo.
Esses pontos foram garantidos com o conceito de cockpit utilizado nos modelos anteriores, o qual o piloto fica posicionado ao centro do carro, o que ajuda no distanciamento dos impactos em “T”, fica longe das laterais e garante uma maior segurança.
A grande novidade da GT Sprint Race para a 10ª temporada na parte técnica dos bólidos será com relação à direção que estará composta de três opções de peso para controle dos pilotos a cada corrida. E somará as configurações já existentes onde o piloto pode mexer na calibragem dos pneus e de dentro do carro alguns itens, como: a barra estabilizadora que também tem três regulagens de dureza da suspensão dianteira: mole, duro e intermediário; o freio pode ser regulado com distribuição entre as rodas dianteiras e traseiras e, além destes, outro equipamento ajustável é a asa traseira com três regulagens.
O carro GT Sprint Race, conta com chassi tubular de aço inox e peso total de 1.000 kg, motor V6, 3.6 litros, 300 cv de potência e um torque de 40 kg. Nos freios, as pinças são da marca Doppler de fabricação Argentina, discos de freios Fremax e pastilhas de freios TecPads. Os pneus de competição são Pirelli P Zero 260/650 R18, Slick (pista seca) e Wet (pista molhada).
Já na parte eletrônica, em 2020 passaram a usar o um modelo de módulo que permite ao piloto acesso para todas as informações técnicas do carro, direto no volante, as quais facilitam muito o entendimento dos sinais vitais do motor, evita possíveis quebras e, acima de tudo, traz uma facilidade ainda maior com relação ao equilíbrio de todos os carros.
Na suspensão, todos os jogos são independentes, através de duplo triângulo e push rods. Além disso, os GTs estão compostos por um câmbio sequencial Sadev, de fabricação francesa, super conceituado no mundo do automobilismo, com seis marchas, power shift e paddle shift (câmbio na borboleta).
O GT Attack foi incorporado na edição de 2020 e é um incremento que faz parte das inovações tecnológicas projetadas especialmente para os novos carros da categoria, primeiramente para as edições especiais e, agora, serão utilizados em todas as etapas da temporada de 2021.
O dispositivo é integrado com todos os controles eletrônicos disponíveis para assegurar o máximo de potência em qualquer situação, e, ainda, com funções específicas para a categoria, no qual os pilotos podem ativar um adicional de potência para o motor de mais ou menos 50 cavalos e cada piloto tem apenas um botão de acionamento durante a corrida inteira. O objetivo do equipamento é gerar um elemento surpresa em cada etapa para gerar ainda mais expectativa a cada corrida.
Outra ferramenta já disponível as máquinas da GT Sprint Race desde a primeira etapa do ano passado é o dispositivo “GT S8000 + Dash”, com o qual os pilotos têm uma melhor visualização das informações do funcionamento do motor.
As emoções das etapas terão transmissões ao vivo pela BandSports e também serão exibidas para todo o Brasil dentro da programação com cobertura completa do programa Acelerados (youtube.com/acelerados), além das páginas oficiais do evento nas redes sociais. A geração de imagens é da MasterTV/Catve e a narração é de Luc Monteiro, com comentários de Eduardo Serratto.
A GT Sprint Race é patrocinada pela Pirelli e Militec1, têm apoio da TecPads, Fremax, Tekbond e Gold Springs.
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Foto: Luciano Santos / SiGCom
Por: SIG Comunicação