No Rally da Sardenha, TOYOTA GAZOO Racing busca quarta vitória seguida no WRC

Pilotos da Toyota buscam manter hegemonia na mais importante competição do rali de velocidade do planeta

TOYOTA GAZOO Racing
(Divulgação/Toyota

A competição de rali mais veloz e importante do mundo, o WRC, dá sequência à temporada 2024 neste final de semana com a disputa da sexta etapa, o Rally da Sardenha, onde a TOYOTA GAZOO Racing busca sua quarta vitória seguida neste ano. Na Itália, o time será representado no Mundial de Rally por três pilotos: Elfyn Evans, Takamoto Katsuta e Sébastien Ogier (que busca sua quarta vitória na prova italiana).

O formato do Rally da Sardenha será um pouco diferente do que é visto nas outras etapas do WRC. O shakedown e as primeiras especiais serão disputadas na sexta-feira, e não na quinta-feira, como ocorre normalmente. Ao todo, serão realizadas 16 especiais ao longo de três dias de disputa, sendo oito delas no sábado. Serão percorridos no total 266 quilômetros.

“Será interessante ver o novo formato mais compacto em ação na Sardenha: será um evento mais curto, mas não um rali mais fácil, com dias longos e ainda muitos quilômetros, e acho que pode ser ainda mais emocionante. A tarde de sábado é especialmente longa e difícil, com a famosa etapa de Monte Lerno, e controlar os pneus e evitar as pedras será fundamental para o sucesso”, disse Jari-Matti Latvala, chefe da TOYOTA GAZOO Racing no WRC.

“Esperamos que na Sardenha possamos manter o desempenho e ter todos os nossos carros na pista sem problemas. Aprendemos e melhoramos o carro em Portugal, e o trabalho feito durante o teste na Sardenha deve ser ainda mais adequado para esse rali”, completou Latvala, que também já foi piloto da Toyota no Mundial de Rally.

A TOYOTA GAZOO Racing venceu as últimas três etapas do campeonato: o Rally Safari, no Quênia, com Kalle Rovanpera, e os ralis da Croácia e de Portugal, com Ogier. Mais do que isso, Evans ocupa a vice-liderança do Mundial de Pilotos, enquanto a Toyota aparece na segunda posição entre os construtores.

Por: Rodrigo Franca – RF1 Jornalismo 

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