Pirelli está preparada para o início da temporada 2016 de corridas de motocicletas

Neste ano, pilotos dispõem de mais uma versão do pneu diablo™ superbike slick, agora disponível com o novo composto sc3 

A fabricante italiana reafirma sua posição icônica de líder mundial nas pistas de corridas, tendo já participado de 110 campeonatos, nos cinco continentes, incluindo os mundiais de superbike, motocross e enduro, o ama supercross e o inglês de superbike

 A gama de opções disponível para os pilotos neste ano terá ambos os pneus dianteiro e traseiro com o novo composto sc3, desenvolvido tanto para provas de endurance quanto para situações em se exigem boa resistência e um desempenho mais duradouro

 

04d2b1f9e96735e91f1d842b598fbf1eEste é mais um ano no qual a Pirelli será a principal estrela nos mais importantes campeonatos regionais e internacionais de motociclismo. Do circuito de Phillip Island para as areias do deserto ou ainda em estádios norte-americanos, em alguns dos mais fascinantes lugares e pistas do mundo, a icônica marca participará de 110 campeonatos de motociclismo, em todos os continentes. Desses, 34 são com fornecimento exclusivo e 76 competições são multimarcas, com a participação de outros fabricantes.

 

Dentre os mais importantes estão o Superbike, os Mundiais de Motocross e Endurance, o AMA Supercross e o MCE Superbike inglês, bem como inúmeras competições nacionais e regionais, tanto em pistas quanto off-road. A Pirelli está envolvida neste esporte há muitos anos, sempre ligada ao espírito esportivo, uma das características mais marcantes da empresa.

Um claro exemplo do profundo comprometimento da Pirelli com as competições: no fim de semana de 27 e 28 de fevereiro, a equipe oficial de motorsports da fabricante estará competindo no circuito de Phillip Island, na Austrália, na primeira etapa do Campeonato Mundial MOTUL FIM Superbike; no Georgia Dome, em Atlanta, pela oitava etapa do Monster Energy AMA Supercross, válido pelo Mundial FIM. Finalmente, também em Losail, em uma prova de curta distância na capital do Qatar, que é válida pelo Mundial FIM de Motocross.

A mais importante mudança da Pirelli para a temporada 2016 das competições de motociclismo é a introdução do novo composto na gama dos pneus slicks da linha DIABLO™ Superbike. Ele será usado em ambos os Mundiais de Superbike e estará disponível também para as categorias de Superbike de campeonatos nacionais e provas de rua. O novo composto SC3, usado tanto nas rodas traseiras quanto dianteiras, entra na gama atual como a opção mais dura dentre as opções disponíveis hoje e foi especificamente desenvolvido para provas de Endurance e, também, para situações nas quais uma boa resistência e um desempenho mais consistente e duradouro sejam necessários. Isso significa que, além de ser usado no Mundial FIM de Endurance, este composto eventualmente pode aparecer também no Mundial MOTUL FIM de Superbike. Neste caso, porém, apenas como opção para a roda dianteira. Como trata-se de um composto mais duro, seria um desperdício e improvável que os pilotos o usassem na roda traseira, uma vez que, por sua dureza, eles renderiam poucas voltas com o máximo de desempenho.

 

Calendário de provas em 2016

 

A Pirelli começou a sua temporada nas competições em duas rodas no dia 9 de janeiro, no Angel Stadium, em Anaheim, nos Estados Unidos, com a primeira etapa do Monster Energy AMA Supercross, dentro da programação do FIM World Championship. O Supercross é disparado a mais popular competição de motociclismo dos Estados Unidos, que lota os estádios de fãs e suas famílias, e tem a Pirelli como patrocinadora oficial de pneus de motos, pelo período de 2014 a 2016.

O fim de semana de 27 e 28 de fevereiro vai marcar a estreia oficial da temporada tanto em Phillip Island quanto em Losail, respectivamente do eni FIM Superbike World Championship e do FIM Motocross World Championship, os quais verão em ação toda a gama de pneus Pirelli, tanto na pista quanto no off-road.

Este ano, a Pirelli participará, em alguns casos como fornecedora exclusiva e, em outros, de competições abertas, dos mais importantes eventos motociclísticos em níveis nacionais e internacionais. Isso inclui o MOTUL FIM Superbike World Championship, o FIM Motocross World Championship, o FIM Endurance World Championship, o Monster Energy AMA Supercross (dentro do FIM World Championship), o MCE British Superbike Championship, o Italian Speed Championship, o German IDM Championship e as French Superbike series.

Para a Pirelli, essas competições são, como o apoio de alguns dos melhores pilotos da atualidade, verdadeiros laboratórios de desenvolvimento e testes de pneus que, depois, serão comercializados e fornecidos para motociclistas do mundo todo.

O MOTUL FIM SuperbikeWorld Championship, organizado pela Dorna, é definitivamente o mais importante exemplo de como a corrida é a plataforma preferida para Pesquisas e Desenvolvimento. A Pirelli vem sendo a fornecedora exclusiva para todas as categorias do eni FIM SuperbikeWorld Championship desde 2004, e continuará sendo até 2018. Este é um recorde na história das competições dos esportes a motor, o que torna a Pirelli a mais longeva fornecedora exclusiva em nível internacional.

Ao contrário de outros campeonatos nos quais protótipos de pneus são usados, a filosofia da Pirelli tem sido a de desenvolvimento de produtos, com a ajuda dos pilotos, que podem ser usados por motociclistas em geral. É aí que o famoso lema “nós vendemos aquilo com o que corremos, nós corremos com aquilo que vendemos” deriva da criação da gama DIABLO™. Os seus pneus históricos, como o DIABLO™ Superbike usado nas categorias top, e o DIABLO™ Supercorsa SC, usado na Supersport, Superstock 1000, Superstock 600 e nas categorias do European Junior Cup, há muitos anos são indiscutíveis líderes de mercado.

Passando então para a mais importante competição off-road, o FIM Motocross World Championship, organizado pela Youthstream, a fabricante italiana de pneus é, mais uma vez a grande estrela como Fornecedora Oficial de Pneus, ostentando um recorde de 64 títulos mundiais conquistados com produtos comerciais exclusivamente da gamaSCORPION™ MX. E o líder desta família de pneus é o lendário SCORPION™ MX32™. Em 2016, a Pirelli apoiará pilotos do calibre de Tony Cairoli, octacampeão mundial; Jeffrey Herlings; bicampeão do MX2 World Champion; além de Romain Febvre, Jordi Tixier, Kevin Strijbos, Max Nagl, Jeremy Van Horebeek, Gleen Coldenhoff e muitos outros.

O FIM Endurance World Championship começa no dia 8 de abril, na França, no lendário circuito de Le Mans, onde as 24 Horas de Le Mans de Motocicletas deram à Pirelli quatro títulos nos últimos cinco anos.

A Endurance, como a própria palavra sugere, é um campeonato extremado e emocionante, que leva os pilotos e as equipes ao limite da concentração e do stress. Em 24 de junho, será a vez das 12 Horas de Portimão, em Portugal; e, em 29 de julho, todos os olhos dos fãs de motociclismo estarão apontados na Terra do Sol Poente, onde a famosa 8 Horas de Suzuka será disputada. O campeonato terminará com a disputa das 8 Horas de Oscherleben, na Alemanha, no fim de agosto. A temporada 2017 do Bol d’Or Championship começará no circuito de Paul Ricard, em Le Castellet, no fim de semana de 17 e 18 de setembro de 2016. Esta é uma competição que a Pirelli tem dominado, ininterruptamente, nos últimos quatro anos.

Numerosos pilotos também veem o envolvimento da Pirelli em nível nacional, tanto em campeonatos na qual ela é fornecedora exclusiva quanto em competições abertas. O primeiro deles é na Inglaterra; o MCEBritish Superbike no qual a Pirelli tem sido patrocinadora e fornecedora exclusiva de pneus desde 2008 – e no qual continuará sendo, de acordo com a renovação assinada em outubro do ano passado, até 2020. Os pilotos das categoriais regionais inglesas irão para a pista para a primeira etapa, no circuito de Silverstone, no fim de semana de 8 a 10 de abril.

A Pirelli confirmou, ainda, a sua importante posição no IDM (campeonato nacional alemão), no France Superbike FSBK (campeonato nacional francês), no CIV (campeonato italiano de velocidade), no Superbike Series brasileiro, na África do Sul com a Stock 1000 Cup, na Malásia e nas Filipinas com o Superbike Series. Também a R125 Cup na Holanda, bem como nos campeonatos da Bélgica, Tchecoslováquia, Polônia, Áustria, Finlândia, Holanda, Espanha, Bulgária, Romênia, Sérvia e Nova Zelândia, e nos Alpe Adria Championship e East European Championship. Desde 2015, a Pirelli é também a fornecedora exclusiva no Japão da Pirelli Cup 600 Challenge Series.

De maneira geral, nos campeonatos europeus que exigem a presença de diversas fabricantes de pneus, a Pirelli equipa cerca de 70% de todas as motos que alinham nos grids de largada, confirmando a popularidade da marca italiana junto aos pilotos de todo o mundo.

 

Nas pistas: o DIABLO™ para pilotos de asfalto

 

Os pneus Pirelli que atendem as categorias de motociclismo no asfalto e são desenvolvidos para uso em pistas e competições em estradas são quatro modelos da família DIABLO™:

 

  • · DIABLO™ Superbike: está no topo da gama de produtos para competições, e é um pneu slick do tipo NHS (abreviação para “Not for Highway Service”, ou “não serve para uso urbano”), o que, em outras palavras, significa que, embora não deva ser usado nas ruas, é garante a máxima performance nas pistas, graças à variedade de compostos que oferece. Ele é usado, por exemplo, nas categorias de Superbike do MOTUL FIM Superbike World Championship e no FIM Endurance World Championship, bem como em campeonatos nacionais.

 

  • · DIABLO™ Supercorsa SC: ao contrário do DIABLO™ Superbike este pneu não é slick, mas sulcado, e também está disponível em diferentes compostos. Este é o produto usado nas categorias Supersport e Superstock, nas quais a performance oferecida por um pneu slick não é necessária, e a moto deve ser tão original quanto possível, como aquelas que estão à venda no mercado.

 

  • · DIABLO™ Rain: este pneu de chuva é uma referência para todas as categorias e campeonatos. Com sua banda de rodagem ranhurada, é a solução ideal nos casos em que as provas estejam em condições de chuva forte ou com o asfalto completamente molhado. O composto usado neste pneu garante a máxima aderência em pista molhada, tanto em temperaturas frias quanto médias.

 

  • · DIABLO™ Wet: uma solução intermediária entre os pneus slicks e os DIABLO™ Rain. O DIABLO™ Wet possui uma padronagem com menos sulcos em comparação ao de chuva, e um composto que é o meio do caminho entre os slicks e o de pista molhada. Isso resulta em um bom desempenho nas condições em que a superfície ainda está um pouco molhada ou com alguns trechos já secos.

 

 

Foco no novo DIABLO™ Superbike com composto SC3

 

A nova solução SC3, disponível para os pneus dianteiro e traseiro é a mais resistente daquelas que compõem a série Pirelli DIABLO™ Superbike, em 2016. Ela foi desenvolvida com base no resultado de anos de experiência adquirida durantes as participações no FIM Endurance World Championship e nas muitas vitórias conquistadas em competições como as 24 Horas de Le Mans ou no Bol d’Or. É, portanto, um produto projetado principalmente para provas de Endurance e para todas aquelas corridas onde um maior índice de resistência e desempenho constante – que outros compostos não oferecem – sejam exigidos.

Em relação ao modelo traseiro, comparado ao SC2 – que é a solução mais próxima em termos de características – o SC3 oferece grande durabilidade e uma performance mais constante em todas as faixas de uso, com alguns picos de desempenho.

No pneu dianteiro, o SC3 é versátil e oferece uma performance constante. Em comparação ao SC1, ele garante uma quilometragem maior, porém com uma pequena perda de aderência. Já quando comparado ao SC2, embora siga assegurando uma boa quilometragem, ele possui uma condução menos precisa.

Por todas essas razões, o SC3 é uma excelente solução para provas de Endurance e em todos aqueles contextos nos quais, por exemplo, se necessite de um pneu extremamente resistente – daqueles que não se rasgam nem com o frio. Ao longo do ano, ele também deverá ser visto no MOTUL FIM Superbike World Championship, mas apenas como opção para os pneus dianteiros. Nos circuitos onde este campeonato é disputado, a duração das corridas e as temperaturas normalmente encontradas não favorecem o uso do SC3 no pneu traseiro. Na maioria dos casos, os pilotos preferem o desempenho superior do SC0.

 

DIABLO™ Superbike: os compostos e seus usos

 

Existem cinco compostos para os DIABLO™ Superbike traseiros, incluindo a solução usada durante a Superpole do MOTUL FIM Superbike World Championship, e a qual não está, no entanto, disponível para venda no mercado.

Existem basicamente três critérios igualmente importantes que podem definir a escolha de um composto em relação ao outro:

1) a dureza do asfalto

2) a temperatura do asfalto

3) a duração desejada da performance

Essas são as soluções de compostos para o pneu traseiro, com as suas respectivas características e faixas de uso:

  • · SUPERPOLE – Super Soft: o DIABLO™ Superbike Superpole, ao contrário dos outros modelos, não está disponível para venda no mercado. Ele é usado apenas por pilotos do Superbike World Championship para tentar a melhor posição de largada possível, durante a segunda sessão da Superpole, realizada nos sábados, durante os fins de semana de corrida. Esta solução possui um composto muito macio e de alta performance, com uma boa aderência. Este composto garante um aquecimento praticamente imediato e o máximo desempenho possível em uma volta rápida completa.

 

  • · SC0 – Macio: esta solução possui um composto macio, ideal para enfrentar asfaltos lisos e altas temperaturas. É, de longe, a solução mais usada no pneu traseiro no MOTUL FIM Superbike World Championship. Ela oferece o máximo contato da banda de rodagem com a pista e a máxima tração em altas temperaturas, bem como uma maior resistência a perda de desempenho por deterioração térmica.

 

  • · SC1 – Médio: esta opção oferece um composto de média dureza, que o coloca no meio do caminho entre o macio e as opções mais duras. É a solução mais popular quando o SC0 não puder ser usado, por conta de o clima estar muito frio ou pelo asfalto ser muito abrasivo.

 

  • · SC2 – Duro: até o ano passado, esta era a opção mais dura da gama. É frequentemente usada nos campeonatos nacionais, em pistas nas quais o asfalto é duro e/ou abrasivo, ou onde as temperaturas climáticas são baixas. Graças as suas características, o composto duro é capaz de garantir excelente resistência à ruptura ao frio (ou seja, rasgar a banda de rodagem) e ao desgaste.

 

  • · SC3 – Super Duro: esta é a novidade da temporada 2016 e, inquestionavelmente, a solução mais resistente da gama. Desenvolvida principalmente para provas de Endurance, este composto pode ser usado em quaisquer campeonatos nacionais, nos quais um composto especialmente resistente, tanto a um asfalto abrasivo quanto a temperaturas muito baixas, seja exigido.

 

Há três opções de compostos para o pneu dianteiro na família DIABLO™ Superbike, mas os critérios para suas escolhas não são os mesmos daqueles usados para escolher os compostos traseiros.

Neste caso, tão importante quanto as temperaturas e a abrasividade do asfalto, é importante considerar o traçado da pista e, ainda, o estilo de pilotagem de cada competidor. De modo geral, no entanto, quando a temperatura da pista aumenta o composto tende a se tornar menos compacto e a perder rigidez, às vezes causando problemas quando o piloto se inclina nas curvas. Neste caso, é aconselhável usar um composto mais duro, como o SC2.

Por outro lado, quando a pista está fria, o composto tende a se tornar mais rígido e isso pode levar a uma perda de aderência, com possível instabilidade na condução e redução da estabilidade durante a frenagem. Nestas condições, é melhor usar um composto mais macio, como o SC1.

Estas são as opções para o pneu dianteiro com a suas respectivas características e faixas de uso:

 

  • · SC1 – Macio: é o composto mais macio desenvolvido para temperaturas externas baixas e circuitos que possuam asfalto com abrasividade de média para severa: ele maximiza o contato e a “presença” do pneu dianteiro com o solo. Esta é a solução preferida pelos pilotos que querem um pneu previsível, capaz de deixá-los saber exatamente quando estão prestes a atingir o limite da aderência. Geralmente, é o escolhido frente ao SC2 naqueles circuitos que possuem depressões significativas, uma vez que ele garante uma melhor absorção de choques e vibrações (trepidação).

 

  • · SC2 – Médio: este é o composto de dureza média, o mais indicado para altas temperaturas, uma vez que ele garante rigidez na banda de rodagem. Esta é a solução preferida pelos pilotos mais agressivos. Em pistas de asfalto bem compacto, bem como com uma dureza maior, ele oferece estabilidade e precisão na condução, e nas entradas de curvas.

 

  • SC3 – Duro: é a novidade para a temporada 2016. Comparado às duas soluções anteriores, esta é a que oferece a maior quilometragem, mantendo a sua versatilidade. Esta pode ser a melhor solução para o pneu dianteiro, particularmente em circuitos muito exigentes.

 

 

Sobre a Pirelli

Com mais de 140 anos de tradição, a Pirelli é uma multinacional italiana consagrada na indústria de pneus, com 20 unidades industriais em 14 países e atividades comerciais em mais de 160 países nos cinco continentes. Na América Latina está presente com seis unidades produtivas, sendo quatro delas no Brasil, onde tem atuação industrial há mais de 85 anos: Gravataí (RS), Campinas e Santo André (SP) e Feira de Santana (BA); além de uma na Argentina (Merlo), e outra na Venezuela (Guacara). A empresa emprega mais de 38 mil pessoas no mundo, sendo cerca de 14 mil na América Latina, das quais mais de 12 mil estão nas unidades brasileiras. A Pirelli é também fornecedora exclusiva da Fórmula 1 desde a temporada 2011.

Em Sumaré, no Estado de São Paulo, está localizado o Campo Provas Pneus Pirelli, pioneiro na América Latina, que compõe um dos mais importantes Centros de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa no mundo: o de Santo André. Com perfeita integração, em tempo real aos demais Centros que a empresa possui na Itália, Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, a unidade de estudos brasileira está capacitada a desenvolver, receber e aplicar as mais avançadas tecnologias na produção de pneus para uma gama completa de aplicações: caminhões e ônibus; automóveis e caminhonetas; tratores e implementos agrícolas; máquinas para uso fora de estrada; motocicletas; além de materiais para a reconstrução de pneus.

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Néctar Comunicação Corporativa / Assessoria de Imprensa da Pirelli

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