Porsche Império Endurance Series: Hellmeister e Luca vencem os 300 km do Estoril na classe 4.0, com Leo Sanchez e Átila Abreu triunfando na 3.8

Campeonato de longa duração começou em grande estilo em Portugal, com jogo de estratégia do início ao fim da prova e ultrapassagem pela vitória a três voltas da bandeirada

A Porsche Império Endurance Series começou em grande estilo no Estoril. Ao término das 72 voltas a vitória ficou com a tripulação do carro #31, liderada pelo primeiro campeão de endurance da história do campeonato de corridas de longa duração com os carros de corrida mais produzidos no planeta: Alan Hellmeister.

Foi a primeira corrida de Hellmeister desde um sério acidente sofrido em Monza no ano passado.

Na classe 3.8 a dupla Leo Sanchez e Átila Abreu assumiu a liderança a três voltas da bandeirada e conquistou sua primeira vitória. Foi a primeira participação de Átila numa corrida da Porsche Império Cup e também o primeiro pódio de Sanchez na categoria.

A corrida foi marcada por diversas possibilidades de estratégia, o que apimentou a disputa do início ao fim. Antes da trigésima volta foram três intervenções do safety-car e depois a prova teve 50 voltas de bandeira verde.

Prevaleceram os carros que apostaram na estratégia de fazer os pit-stops obrigatórios no início, quando a corrida foi mais picotada por bandeiras amarelas.

O segundo lugar no geral ficou com a dupla Pedro Aguiar e Guilherme Salas, com o carro #7, de Miguel Paludo e Beto Gresse em terceiro. Nelsinho Piquet/Daniel Schneider e Rodolfo Toni/Danilo Dirani completaram o pódio.

Na 3.8 a dupla Paulo Totaro/Renan Guerra recebeu a bandeirada em segundo lugar. Os pilotos do carro #45 tiveram grande estratégia e provavelmente teriam vencido se não fosse por um drive thru cumprido durante a corrida. Em terceiro lugar na classe veio o carro #99, de Zeca Feffer e Cesar Ramos. Completaram o pódio Chico Horta/William Freire e Cesar Urnhani/Nelsinho Marcondes -estes triunfaram também na classe Sport.

Tanto na 4.0 quanto na 3.8, os vencedores na geral foram também os vencedores na classe GT3 Cup. Já a vitória na 4.0 Sport ficou com a dupla portuguesa Neto e Costa.

A próxima jornada da Porsche Império Carrera Cup é de sprint, marcada para 21 de setembro em Interlagos. O campeonato de Endurance retorna no dia 26 de outubro, em Goiânia.

 

A corrida

Na largada, o pole Werner Neugebauer se segurou na liderança, à frente de Pedrinho Aguiar e Daniel Schneider, enquanto Miguel Paludo, que havia largado em segundo, perdeu quatro posições. Na primeira curva, houve um contato entre os carros #31 e #81, o que causou a primeira intervenção do safety car.

Imediatamente, a ampla maioria dos pilotos entrou nos boxes para o primeiro pit stop, exceto César Urnhani, piloto da 3.8 Sport liderando no geral, Lucas Seripieri, Pedro Marreiros, Eduardo Menossi e Chico Horta, este com pit stop mais curto. O restante do pelotão fez o primeiro pit stop mais longo, de seis minutos.

Com os carros voltando para a pista do pit stop longo, os líderes abriam a quinta volta. Os carros #20, de Pedrinho Aguiar e Guilherme Salas, e #15, de Léo Sanchez e Átila Abreu, fizeram o pit stop abaixo dos seis minutos regulamentares e foram obrigados a pagar uma punição de seis segundos adicionais na parada seguinte. Dos que fizeram o pit, Neugebauer era o mais bem colocado.

Com 15 minutos de prova, os líderes eram Lucas Seripieri, César Urnhani, Pinheiro, Costa e Chico Horta, enquanto os primeiros dos que haviam cumprido o pit, Pedro Aguiar, Werner, Ricardo Baptista, Miguel Paludo e Daniel Schneider, que faziam o principal pega da corrida.

Logo em seguida, o safety car entrou de novo na pista, e Ricardo Baptista e Miguel Paludo aproveitaram para entrar no box pela segunda vez logo após grande duelo na volta anterior. Na passagem seguinte, os que não haviam entrado nos boxes anteriormente, aproveitaram para fazê-lo.

Em seguida, os que já haviam feito o primeiro pit fizeram o segundo, mas, dentre os carros da 4.0 que continuaram na pista, estava Daniel Schneider. Com a bandeira verde agitada, Schneider assumiu a liderança seguido por Sylvio de Barros e Fran Lara. Na abertura da volta 12 os que haviam feito o pit stop voltaram ao ritmo normal. Ricardo Baptista foi punido por passar sobre a linha branca na entrada dos boxes e precisou pagar drive thru.

Com meia hora de corrida, a ordem dos primeiros era Schneider, Barros, Lara, Hellmeister e Mello, todos com uma parada. Logo depois, na volta 18, Rodrigo Mello ficou atolado na brita, e o safety car fez sua terceira intervenção. Lara, Hellmeister e Werner aproveitaram para fazer mais uma parada obrigatória. Schneider e Barros permaneceram na pista.

Léo Sanchez era o líder na 3.8 e terceiro no geral, à frente de Ramon Alcaraz e César Urnhani. Na volta 28, com pouco mais de uma hora de corrida, Sylvio de Barros assumiu a liderança à frente de Schneider e Sanchez.

Duas voltas depois, Schneider entrou nos boxes para dar o lugar a Nelsinho Piquet. Como o limite mínimo de voltas para cada piloto percorrer era de 28, isso permitiu a Piquet seguir na prova até o fim, o mesmo acontecendo com Átila Abreu após a parada de Léo Sanchez e Cacá Bueno quando substituiu Sylvio de Barros.

Piquet saiu dos boxes em sexto, com o número de voltas já cumprido por Schneider. Enquanto isso, Sylvio de Barros seguia líder à frente de César Urnhani, o primeiro colocado da 3.8, Pedro Marreiros, Lucas Seripieri e Nonô Figueiredo. Entre os carros com três paradas, o primeiro carro era o de Pedrinho Aguiar e Guilherme Salas. Na abertura da volta 34, Sylvio entrou nos boxes para dar lugar a Cacá Bueno, e Urnhani assumiu a ponta no geral.

Com 1h30 de corrida e 43 voltas completadas, Nonô Figueiredo liderava no geral, com Bruno Baptista, Beto Gresse, Felipe Baptista e Nelsinho Piquet a seguir. Na volta 48, Nonô Figueiredo ficou lento na pista quando liderava no geral e na classe e estacionou na pista. Fran Lara retornou mais tarde com o carro reserva, mas as chances de vitória do carro #3 acabavam ali.

Piquet assumiu a liderança na abertura da volta 50, à frente da parceria entre Bruno e Adalberto Baptista, que fazia o pit, depois Cacá Bueno, Renan Guerra e Átila Abreu, esses dois últimos primeiro e segundo na 3.8.

Faltando 20 voltas para a bandeirada, Piquet, Cacá e Átila ocupavam os três primeiros lugares. Em seguida, na abertura da volta 53, Nelsinho entrou nos boxes para fazer a última parada no carro #33, o que deu a liderança a Cacá, com Átila em segundo.

Átila entrou nos boxes faltando 16 voltas em segundo no geral e liderando a 3.8, e, na mesma volta, Nelsinho voltou em 13º. Cacá seguia na liderança, mas ainda devendo um pit obrigatório.

Com duas horas de prova, Cacá Bueno liderava seguido por Paulo Pinheiro, Alan Hellmeister, Guilherme Salas e Miguel Paludo. Bueno foi aos boxes na abertura da volta 64, e Hellmeister passou à liderança depois de superar Pinheiro.

Nas últimas cinco voltas, Hellmeister e Salas estavam na liderança, depois Paludo, e Danilo Dirani assumiu a quarta posição ao passar por Adalberto Baptista. Na 3.8, Paulo Totaro liderava com o 12º lugar no geral, à frente de Átila Abreu, que vinha tirando um segundo por volta.

A duas voltas do fim, Baptista foi ultrapassado por Nelsinho na briga pela última vaga no pódio. Hellmeister, Salas, Paludo e Dirani seguiam nos quatro primeiros lugares. Átila, que havia ultrapassado o carro #45 no giro anterior, liderava na 3.8, seguido por Totaro e César Ramos.

O carro de Danilo Dirani levou uma punição de 12s de acréscimo ao seu tempo de prova, provocado a inversão de posição no pódio com o carro #33.

No fim, Hellmeister conquistou uma grande vitória um ano após quebrar as pernas num grave acidente em Monza, e na 3.8, Átila Abreu estreou na Porsche com vitória e seu parceiro Léo Sanchez subiu pela primeira vez ao pódio.

 

O que eles disseram:

“É muito emocionante. Eu não imaginava que conseguiria voltar. Obviamente nós sempre queremos ganhando, fizemos um trabalho muito forte. Tive uma grande equipe atrás de mim, desde familiares, fisioterapeutas e o Dener. Ele foi a primeira pessoa que falou comigo e me disse que, caso eu voltasse a correr, seria na Porsche. Eu voltei e estou muito feliz”.

Alan Hellmeister

 

“Tudo o que venho aprendendo e evoluindo é graças ao Átila, que é um grande professor, e dedico essa vitória a ele e à minha esposa, meus filhos. Mas essa evolução é graças ao Átila. Que seja a primeira vitória de várias.”

Léo Sanches

 

“Estou muito feliz, minha primeira vitória depois do acidente, ainda mais com o meu parceiro Léo, com a vitória na estreia da parceria. Minha primeira corrida de Porsche, entendi a dinâmica da prova e fiz as estratégias junto com a equipe e sem saber se estava certo ou não, mas pelo resultado estava tudo certo. Queria agradecer a todos e parabenizar o Léo teve uma grande evolução e baixou cerca de três segundos da tomada para a corrida.”

Átila Abreu

 

“Foi uma prova muito boa, ficamos em segundo no geral e em primeiro na categoria. Fizemos uma estratégia diferente, entramos no box com o safety car na pista e alongamos o stint no final. Foi um resultado muito bom.”

Pedro Aguiar

 

“Foi uma corrida muito legal. É o segundo ano do Pedro como piloto e isso é um desafio extra para gente. Ele pilotou muito bem e isso foi o nosso diferencial. A estratégia foi fundamental, nosso carro era muito rápido, tinha ótimo ritmo de corrida. Quero agradecer aos mecânicos e galera que torceu por nós.”

Guilherme Salas

 

“Quero agradecer a equipe, ao Pablo, Felipe, Petroni e ao Betinho pelo trabalho. Nós não fazemos nada sozinho. Foi uma corrida muito difícil. Nós tínhamos muitos cenários e não sabíamos se o safety car iria demorar ou não. Nos classificamos em segundo e chegamos em terceiro. É um bom começo para o Endurance e para o Overal que é o nosso foco. Quero dedicar esse pódio ao Rick Brandt, meu patrocinador, que está com o pai no hospital e teve uma semana bem difícil.”

Miguel Paludo

 

“É um pouco frustrante, depois de ter um carro tão rápido. Esperávamos ganhar, mas paciência. A estratégia acabou não sendo perfeita ficamos boa parte da corrida em segundo, mas o pessoal que ficou na pista acabou se dando bem. Espero ter a mesma velocidade no Brasil. Pro campeonato foi bom, mas saio com um gosto frustrante depois de estar tão rápido nos treinos, tomada e na corrida.”

Nelsinho Piquet

 

“Quando começu entrar muito safety na corrida, eu imaginei que seria uma constante na corrida. Só que nas últmas voltas não entrou nenhum. Nós ganhamos uma volta pelo menos parando durante o safety. A nossa briga seria para terminar em quarto e jogamos para vencer a corrida. Fiz a volta mais rápida da corrida, um stint rápido, mas faltou um safety car. Tentamos uma tática diferente, mas não deu certo. Paramos duas vezes em badeira verde e isso foi determinante para o resultado.”

Cacá Bueno

 

“Foi uma briga de estratégia na verdade. Nós optamos por não parar no segundo safety car, quando a maioria parou. Faltou um pouco de combustível no meu stint e por isso o Totaro fez umas voltas a mais. Mas o segundo lugar está ótimo, foi bem legal. Estamos no começo do campeonato, é um resultado que nos da bastante animo.

Renan Guerra

 

“Foi bacana. Tínhamos um bom ritmo e acabamos arriscando na estratégia e não deu certo. Uma das paradas não foi boa, fiz um stint bem longo no final. O ritmo era legal, savamos um quarto lugar na categoria e um sétimo no geral. Terminar com um podia nesse fim de semana foi muito legal, depois de tudo que aconteceu. Ver o Alan vencer de novo é muito bom. Estou feliz por tudo que aconteceu.”

Dennis Dirani

 

 

“Saio um pouco frustado hoje. Apostamos em uma estratégia e acabou não dando certo. No meu stint tivemos três entradas do safety car, a chance de ter mais entradas era maior na metade final. Isso acabou não acontecendo e acabamos ficando em nono. Fiquei contente com a primeira parte da corrida, acho que fiz dois bons stints.”

Sylvio de Barros

 

“A gente sabia que seria o início de uma adaptação. Conseguimos dar a volta por cima, cheguei até a liderar na Sprint, pela GT3. Agora fomos agraciados com esse primeiro lugar na Endurance. Estou muito feliz, por mim e pelo meu parceiro”.

César Urnhani

 

“No meu ano de estreia, conseguir uma vitória assim, é muito bom. A gente fica pensando como conseguimos chegar até aqui. Tive um problema nas costas, graças a minha fisioterapeuta e minha personal treiner, minha esposa que sempre me apoia e ao Cesar que é um grande amigo. Ele construiu toda a vitória, minha função era apenas trazer o brinquedo para casa. Não tivemos nenhum susto, foi incrível.

Nelsinho Marcondes

 

“Nosso campeonato mudou de tamanho e visibilidade e a gente não podia chegar aqui de outra forma depois de cinco anos. Voltamos para Estoril trazendo o que estamos fazendo ultimamente, que é integrar o público com o nosso evento. O Alan ter vencido foi muito legal, todos nós conhecemos o talento dele. Ele que passou por maus momentos provou que está totalmente recuperado, é uma ótima pessoa, ótimo piloto e fiquei muito feliz com a vitória dele. A vitória dos carros GT3 no geral mostra que haverá cada vez mais chances de todos ganharem a corrida. Eram muitas duplas muito fortes, é muito difícil saber quem vai ganhar. A corrida de Enduarance nos dá muitas variáveis e só nós só sabemos mesmo no fim da corrida quem vai vencer. Quero parabenizar o Léo Sanches que andou muito bem junto com o Átila e venceu na 3.8. Eles fizeram tudo direitinho e estão de parabéns.”

Dener Pires, promotor da Porsche Império Cup

 

Resultado – 300km do Estoril

  1. #31 Luca Seripieri e Alan Hellmeister* – 72 voltas em 2:24:23.105
  2. #20 Pedro Aguiar e Guilherme Salas, a 34.677
  3. #7 Miguel Paludo e Beto Gresse, 50.972
  4. #33 Daniel Schneider e Nelson Piquet Jr, a 1:26.791
  5. #53 Rodolfo Toni e Danilo Dirani*, a 1:32.633
  6. #10 Adalberto Baptista e Bruno Baptista*, a 1:41.945
  7. #18 Carlos Ambrósio e Dennis Dirani*, a 1 volta
  8. #88 Eduardo Azevedo e Ricardo Mauricio, a 1 volta
  9. #5 Sylvio de Barros e Cacá Bueno*, a 1 volta
  10. #1 Werner Neugebauer e Ricardo Zonta, a 1 volta
  11. #27 Ricardo Baptista e Lucas di Grassi, a 1 volta
  12. #15 Leonardo Sanchez e Átila Abreu*(3.8), a 2 voltas
  13. #45 Paulo Totaro e Renan Guerra*(3.8), a 2 voltas
  14. #99 Zeca Feffer e Cesar Ramos*(3.8), a 2 voltas
  15. #81 Marcel Coletta e Gil Farah*, a 2 voltas
  16. #77 Chico Horta e William Freire* (3.8), a 2 voltas
  17. #26 Cesar Urnhani e Nelsinho Marcondes**(3.8), a 3 voltas
  18. #145 Carlos Renaux e Sergio Jimenez*, a 3 voltas
  19. #50 Ramon Alcaraz e Marcio Mauro**(3.8), a 3 voltas
  20. #911 Pedro Marreiros e Paulo Pinheiro*(3.8), a 4 voltas
  21. #00 Marcelo Tomasoni e Felipe Baptista (3.8), a 4 voltas
  22. #85 Eduardo Menossi e Pedro Costa**(3.8), a 4 voltas
  23. #83 Marco Billi e Maurizio Billi**(3.8), a 4 voltas
  24. #777 Neto e Costa**, a 4 voltas
  25. #3 Fran Lara e Nonô Figueiredo* (3.8), a 8 voltas
  26. #73 Enzo Elias e Marcelo Franco*, a 12 voltas
  27. #19 Tom Filho e Rodrigo Mello**, a 15 voltas
  28. #87 Nelson Monteiro e Matheus Iorio* (3.8), a 18 voltas
  29. #71 Sang Ho Kim e Gerogios Frangulis**(3.8), a 31 voltas

*GT3 Cup

**Sport

 

Campeonatos

4.0 Carrera

  1. Alan Hellmeister, 68 pontos
  2. Luca Seripieri, 68
  3. Pedro Aguiar, 61
  4. Guilherme Salas, 61
  5. Miguel Paludo, 55
  6. Beto Gresse, 55
  7. Daniel Schneider, 50
  8. Nelson Piquet Jr., 50
  9. Rodolfo Toni, 45
  10. Danilo Dirani, 45
  11. Adalberto Baptista, 40
  12. Bruno Baptista, 40
  13. Carlos Ambrósio, 36
  14. Dennis Dirani, 36
  15. Eduardo Azevedo, 33
  16. Ricardo Maurício, 33
  17. Sylvio de Barros, 29
  18. Cacá Bueno, 29
  19. Werner Neugebauer, 26
  20. Ricardo Zonta, 26
  21. Ricardo Baptista, 24
  22. Lucas di Grassi, 24
  23. Marcel Coletta, 22
  24. Gil Farah, 22
  25. Carlos Renaux, 20
  26. Sérgio Jimenez, 20
  27. Neto, 18
  28. Costa, 18
  29. Enzo Elias, 16
  30. Marcelo Franco, 16
  31. Tom Filho, 14
  32. Rodrigo Mello, 14

 

4.0 GT3

  1. Alan Hellmeister, 72 pontos
  2. Luca Seripieri, 72
  3. Rodolfo Toni, 60
  4. Danilo Dirani, 60
  5. Adalberto Baptista, 48
  6. Bruno Baptista, 48
  7. Carlos Ambrósio, 42
  8. Dennis Dirani, 42
  9. Sylvio de Barros, 36
  10. Cacá Bueno, 36
  11. Marcel Coletta, 30
  12. Gil Farah, 30
  13. Carlos Renaux, 24
  14. Sérgio Jimenez, 24
  15. Neto, 18
  16. Costa, 18
  17. Enzo Elias, 12
  18. Marcelo Franco, 12
  19. Tom Filho, 6
  20. Rodrigo Mello, 6

 

4.0 Sport

  1. Neto, 72 pontos
  2. Costa, 72
  3. Tom Filho, 60
  4. Rodrigo Mello, 60

 

3.8 Carrera

  1. Leonardo Sanchez, 68 pontos
  2. Átila Abreu, 68
  3. Paulo Totaro, 61
  4. Renan Guerra, 61
  5. Zeca Feffer, 55
  6. César Ramos, 55
  7. Chico Horta, 50
  8. William Freire, 50
  9. Cesar Urnhani, 45
  10. Nelsinho Marcondes, 45
  11. Ramon Alcaraz, 40
  12. Marcio Mauro, 40
  13. Pedro Marreiros, 36
  14. Paulo Pinheiro, 36
  15. Marcelo Tomasoni, 33
  16. Felipe Baptista, 33
  17. Eduardo Menossi, 29
  18. Pedro Costa, 29
  19. Marco Billi, 26
  20. Maurizio Billi, 26
  21. Fran Lara, 24
  22. Nonô Figueiredo, 24
  23. Nelson Monteiro, 22
  24. Matheus Iorio, 22
  25. Sang Ho Kim, 0
  26. Georgios Frangulis, 0

 

3.8 GT3

  1. Leonardo Sanchez, 72 pontos
  2. Átila Abreu, 72
  3. Paulo Totaro, 60
  4. Renan Guerra, 60
  5. Zeca Feffer, 48
  6. César Ramos, 48
  7. Chico Horta, 42
  8. William Freire, 42
  9. Cesar Urnhani, 36
  10. Nelsinho Marcondes, 36
  11. Ramon Alcaraz, 30
  12. Márcio Mauro, 30
  13. Pedro Marreiros, 24
  14. Paulo Pinheiro, 24
  15. Eduardo Menossi, 18
  16. Pedro Costa, 18
  17. Maurizio Billi, 12
  18. Marco Billi, 12
  19. Fran Lara, 6
  20. Nonô Figueiredo, 6

 

3.8 Sport

  1. Cesar Urnhani, 72 pontos
  2. Nelson Marcondes, 72
  3. Ramon Alcaraz, 60
  4. Márcio Mauro, 60
  5. Eduardo Menossi, 48
  6. Pedro Costa, 48
  7. Marco Billi, 42
  8. Maurizio Billi, 42
  9. Sang Ho Kim, 0
  10. Georgios Frangulis, 0

Foto: Telmo Gil

Por: Luiz Ferrari

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