Piloto encerrou a participação na 6ª etapa da Copa HB20 com convicção de que podia mais
A 6ª etapa da Copa HB20 – realizada, novamente, em rodada dupla – foi concluída, com sucesso no Autódromo Internacional de Curitiba. Correndo em casa e contando com o apoio incondicional da família – que encontrou maneiras alternativas de demonstrar a torcida, apesar da impossibilidade de presença de público no autódromo – Chris Bornemann teve, novamente, um grande desempenho, mas alguns problemas no carro impediram que o piloto reconquistasse o pódio e o deixaram sedento por mais.
Ainda na sexta-feira, nas primeiras voltas rápidas com o carro, Chris acabou cometendo um erro que comprometeu o equipamento, fazendo com que ele perdesse o primeiro treino livre. Na sequência, no entanto, o problema no carro #343 foi resolvido e a competitividade restabelecida, fazendo com que o piloto fosse com boas expectativas para o classificatório. Ainda assim, a tomada de tempo não foi conforme o esperado. “O classificatório da Copa HB20 se decide em duas voltas e infelizmente eu acabei sendo atrapalhado, o que acabou me jogando lá pra trás, pra largar na primeira corrida em 10º. Tínhamos a esperança de avançar, mas a partir da metade da prova, enquanto eu estava no pelotão dianteiro, eu tive um problema na embreagem que fez eu perder o rendimento e terminar em décimo”.
Neste domingo, largando em décimo para a corrida 2, Chris foi confiante em encerrar a corrida com uma boa colocação, mas as inúmeras interrupções da prova pelo safety car o impediram de escalar o pelotão. “Eu comecei a prova com a certeza de uma colocação muito boa ao final, mas a corrida praticamente não existiu por conta da quantidade de acidentes. Por conta disso, numa corrida com apenas quatro, cinco voltas com ritmo normal, não deu pra avançar além do sétimo lugar. Fica um gostinho amargo, porque eu tinha total condições de ter conquistado o pódio em Curitiba. Mas o esporte é assim mesmo, imprevisível. É isso que faz com que a gente queira voltar a competir para ter um melhor rendimento na próxima oportunidade” finalizou.
Christiano Bornemann volta a pilotar o carro de numeral #343 nos dias 21 e 22 de novembro, quando a Copa HB20 realiza, em Goiânia, a sua última etapa da temporada.
Veja como terminaram as corridas em Curitiba:
Corrida 1:
1. Bruno Testa (Pro) – 15 voltas
2. Thiago Riberi (Pro) – a 0s495
3. Raphael Abbate (Pro) – a 1s046
4. Vitor Genz (Pro) – a 6s295
5. Kleber Eletric (Pro) – a 7s748
6. André Bragantini (Pro) – a 8s493
7. Eduardo Pavelski (Pro) – a 10s480
8. Alberto Catucci (Pro) – a 10s625
9. Diego Ramos (Pro) – a 11s357
10. Chris Bornemann (Pro) – a 17s513
11. Daniel Nino (Pro) – a 19s551
12. Leonardo Reis (Super) – a 20s062
13. Romulo Molinari (Super) – a 23s544
14. Juba (Super) – a 27s995
15. Marcos Ramos (Super) – a 28s375
16. Tiago Ramos (Super) – a 31s180
17. Luiz Sena Jr (Pro) – a 37s233
18. Odair dos Santos (Pro) – a 37s483
19. Leandro Parizotto (Super) – a 42s229
20. Edson Reis (Super) – a 42s507
21. Fabio Albuquerque (Super) – a a45s222
22. Pedro Perdoncini (Super) – 45s419
23. Thiago Sansana (Super) – a 47s311
24. Marcelo Zebra (Super) – a 1min02s840
25. Sandro Siqueira (Super) – a 1 volta
26. Lucas Bornemann (Pro) – a 1 volta
27. Alexandre Canassa (Super) – a 1 volta
28. Keka Teixeira (Super) – a 1 volta
Não completaram
29. Marcus Índio (Super)
30. Antonio Junqueira (Super)
31. Edgar Colamarino (Super)
32. Beto Cavaleiro (Pro)
Corrida 2:
1. Diego Ramos (Pro), 15 voltas
2. Kleber Eletric (Pro), a 0.408
3. André Bragantini (Pro), a 0.663
4. Cassio Cortes (Pro), a 1.655
5. Raphael Abbate (Pro), a 2.069
6. Lucas Bornemann (Pro), a 2.468
7. Christiano Bornemann (Pro), a 3.486
8. Luciano Viscardi (Pro), a 3.825
9. Odair Paraguai (Pro), a 4.252
10. Luiz Sena Jr (Pro), a 4.729
11. Bruno Testa (Pro), a 5.028
12. Juba (Super), a 5.614
13. Edson dos Reis (Super), a 6.317
14. Indio (Super), a 6.962
15 . Rafael Reis (Super), a 7.522
16. Antonio Junqueira (Super), a 8.092
17. Luiz Henrique Filho (Super), a 9.230
18. Thiago Sansana (Super), a 9.867
19. Edgar Colamarino (Super), a 10.784
20. Romulo Molinari (Super), a 11.594
21. Molly (Super), a 12.305
22. Eduardo Doriguel (Pro), a 12.852
23. Diego Vallini (Super), a 13.079
24. Keka Teixeira (Super), a 13.755
25. Marcelo Zebra (Super), a 14.139
26. Beto Cavaleiro (Pro), a 15.432
27. Sandro Siqueira (Super), a 16.320
28. Felipe Carvalho (Pro), a 3 voltas
29. Thaline Chicoski (Super), a 4 voltas
30. Luiz Albuquerque (Super), a 4 voltas
31. Daniel Nino (Pro), a 7 voltas
32. Leandro Parizotto (Super), a 15 voltas
Foto: Rodrigo Ruiz
Por: DRAX SPORTS